Silvio Santos encerra 2017 cheio de vigor e, como sempre desbocado e sem filtros, o apresentador e dono do SBT colecionou grandes polêmicas durante o ano. A seguir, relembre as 3 maiores polêmicas protagonizadas por Silvio Santos em 2017.
Constrangeu Maísa
Diante da insistência de Silvio, Maisa perdeu a paciência. “Não estou aqui para arranjar namorado. É um ultraje você me submeter a uma situação dessa”, disse Maisa, que depois se tornou alvo das redes sociais, onde foi acusada de grosseria. “Até quando as mulheres vão viver precisando aceitar tudo?”, desabafou a atriz no Facebook. Não satisfeito, Silvio Santos quis promover um novo encontro com Maisa e Dudu no seu programa. Ao se ver novamente constrangida, a atriz abandonou a gravação.
Detonou Fernanda Lima
Em agosto, Silvio Santos se envolveu numa polêmica quente com a apresentadora global Fernanda Lima. Tudo começou quando ele disse durante um programa dominical que ela era "magrela, muito magra", que "não tem amor nem sexo" e "quem gosta de osso é cachorro". Depois ela foi questionada sobre o que responderia a ele pelo "Pânico Na Band" e sugeriu: "Silvio, por que não te calas?". Em outra gravação, Silvio respondeu em tom bem-humorado: "Fernanda, eu vou me calar, mas não vou me calar agora, vou fazer uns 10 programas só falando de você".
Depois de compartilhar um texto criticando o apresentador e causar irritação na filha dele, Patrícia Abravanel, a mulher de Rodrigo Hilbert desabafou sobre o assunto: "Diante de tantas manifestações carinhosas e outras tão agressivas que venho recebendo ao longo dessas semanas, resolvi escrever para elucidar os pontos que acredito e que não me fizeram calar diante desse debate público, afinal nada aqui é pessoal. É coletivo, é político".
Em outubro, outra polêmica rendeu críticas a Silvio Santos por conta do embate do empresário com o Teatro Oficina, companhia teatral do ator e diretor José Celso Martinez Corrêa, o Zé Celso, com sede no Bexiga, região central de São Paulo. Há 37 anos, o dono do SBT tenta erguer um empreendimento imobiliário nos terrenos em volta do prédio que abriga o grupo, cujo projeto, tombado, é assinado pelos arquitetos Flávio Império e Lina Bo Bardi (a mesma do Masp e do Sesc Pompeia). Nos anos 1980, ele tentou comprar o terreno do próprio teatro. Mas, assim como naquela década foi parado por um movimento de artistas e políticos que defenderam o Oficina, incluindo o pianista João Carlos Martins, que era secretário estadual de Cultura e desapropriou o terreno, agora voltou a ser criticado por artistas e políticos como o petista Eduardo Suplicy.
Depois de compartilhar um texto criticando o apresentador e causar irritação na filha dele, Patrícia Abravanel, a mulher de Rodrigo Hilbert desabafou sobre o assunto: "Diante de tantas manifestações carinhosas e outras tão agressivas que venho recebendo ao longo dessas semanas, resolvi escrever para elucidar os pontos que acredito e que não me fizeram calar diante desse debate público, afinal nada aqui é pessoal. É coletivo, é político".
Fechou a mão contra o Teatro Oficina
Em outubro, outra polêmica rendeu críticas a Silvio Santos por conta do embate do empresário com o Teatro Oficina, companhia teatral do ator e diretor José Celso Martinez Corrêa, o Zé Celso, com sede no Bexiga, região central de São Paulo. Há 37 anos, o dono do SBT tenta erguer um empreendimento imobiliário nos terrenos em volta do prédio que abriga o grupo, cujo projeto, tombado, é assinado pelos arquitetos Flávio Império e Lina Bo Bardi (a mesma do Masp e do Sesc Pompeia). Nos anos 1980, ele tentou comprar o terreno do próprio teatro. Mas, assim como naquela década foi parado por um movimento de artistas e políticos que defenderam o Oficina, incluindo o pianista João Carlos Martins, que era secretário estadual de Cultura e desapropriou o terreno, agora voltou a ser criticado por artistas e políticos como o petista Eduardo Suplicy.
A divulgação do vídeo da reunião em que o prefeito de São Paulo, João Doria, tenta achar uma solução que concilie os interesses de ambos os lados deu munição a quem discorda de Silvio Santos. Além de não escutar os argumentos do Oficina, ele faz piadinhas, diz que vai jogar a “drogalândia” (como se refere à cracolândia) no lugar e refuta a ideia de deixar um legado positivo para a cidade ao morrer. “Eu não pretendo morrer”, diz.