Por: Márcio Andrade, 05/03/2016 É comum na televisão brasileira, um pouco depois do Carnaval, as emissoras lançarem publicamente...
Por: Márcio Andrade, 05/03/2016
Globo perder o sono por um bom tempo.
Porém, o ponto forte da mesma ainda é o “jornalismo vampiro”: quanto mais sangue melhor. A Band, de certa feita, busca inserir na sua programação algo diferente (entenda-se: novelas turcas) do que tem por tradição e, consequentemente, resultados tanto em audiência quanto faturamento, pois se não fosse assim, ela não o exibiria; e não é novidade pra quase ninguém que estou falando do futebol, mesmo sendo capacho…– quero dizer, subserviente da “Poderosa”– no que tange aos direitos de exibição dele.
A RedeTV!, é um caso à parte: de forma tímida, todavia, bastante incompetente, até procura crescer, investindo na emissora, entretanto, dificilmente alcança os resultados pretendidos. Parece que ela tornou-se “expert” de verdade no arrendamento de horários para pastores, e, claro!, na criação de cenografias em “chroma key”, os famosos cenários virtuais. Fora que, transparece que a mesma possui somente um anunciante: o homem da farmácia, se é que me entendem.
Cheguei ao SBT. O epicentro do problema. Para quem já me conhece há certo tempo, não é novidade que ele é a minha emissora preferida; nada obstante, a coisa que eu mais odeio nele é o seu comodismo. O SBT não tem ambição. Se conforma com pouco. Não procura crescer. Acredita na boçalidade que a Globo é impossível de ser vencida. É difícil, não impossível. E, pelo que dá a entender, a única coisa que seus diretores conseguem pensar, é em quais serão as suas próximas reprises. Estas são as “novidades” dele. Em outras palavras: novas velhas reprises. Por causa disso, se algum dia o SBT lançar o seu museu; e, alguém não souber para onde fica, e te perguntar: “Aonde fica o museu do SBT?”. Você responde: “Na grade televisiva dele”. Pergunta objetiva, resposta igualmente. A propósito: e o museu tem que ser compartilhado com a Televisa e Warner Bros.
Cheguei ao SBT. O epicentro do problema. Para quem já me conhece há certo tempo, não é novidade que ele é a minha emissora preferida; nada obstante, a coisa que eu mais odeio nele é o seu comodismo. O SBT não tem ambição. Se conforma com pouco. Não procura crescer. Acredita na boçalidade que a Globo é impossível de ser vencida. É difícil, não impossível. E, pelo que dá a entender, a única coisa que seus diretores conseguem pensar, é em quais serão as suas próximas reprises. Estas são as “novidades” dele. Em outras palavras: novas velhas reprises. Por causa disso, se algum dia o SBT lançar o seu museu; e, alguém não souber para onde fica, e te perguntar: “Aonde fica o museu do SBT?”. Você responde: “Na grade televisiva dele”. Pergunta objetiva, resposta igualmente. A propósito: e o museu tem que ser compartilhado com a Televisa e Warner Bros.
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